quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Últimas vagas para o curso de Especialização em Direitos Humanos/UFRN em Mossoró

A segunda chamada para o curso de especialização em Educação e Direitos Humanos estará recebendo inscrições até o dia 31 de janeiro de 2014. Restam vagas apenas para a turma de Mossoró.




As inscrições estão ocorrendo através do email: educacaoemdireitoshumanos@outlook.com. Para este email devem ser endereçadas as cópias do RG/CPF, Diploma de graduação, currículo resumido, carta de justificativa, declaração da escola pública onde trabalha ou do local onde trabalha na promoção dos Direitos Humanos. 

 As aulas estão previstas para iniciar em 14 de fevereiro de 2014.  


I Seminário Marx Hoje: pesquisa e transformação social


O I Seminário Marx Hoje: pesquisa e transformação social visa proporcionar a difusão da obra de Karl Marx e da tradição teórica e política que se formou em sua esteira, promovendo conferências, mesas-redondas e oficinas no campo do marxismo, voltadas à temática da pesquisa e transformação social.

 
 
Essa iniciativa foi motivada pela constatação da escassez de espaços na Academia para debater a obra de Karl Marx e seus continuadores, bem como a relevância da mesma para a compreensão do atual momento do capitalismo. O Seminário traz em sua gênese a preocupação de pensar tantoas implicações desses debates para o âmbito da pesquisa científica, como para a transformação da realidade social.

Ele ocorrerá no campus da UFRN, em Natal/RN, nos dias 02, 03 e 04 de abril de 2014.
 
programação está organizada da seguinte maneira:

02 de abril de 2014 (quarta-feira)

18:00 - Credenciamento
19:00 - Conferência de abertura: A atualidade e o marxismo
Conferencista: Prof. Dr. Ricardo Antunes (UNICAMP)
Coordenadora: Prof.a Dr.a Isabel Fernandes de Oliveira (UFRN)


03 de abril de 2014 (quinta-feira)

09:00 – Mesa-redonda: Pesquisa e marxismo
Prof.a Dr.a Elaine Rossetti Behring (UERJ), Prof. Dr. Mario Duayer (UERJ) e Prof. Dr. José Paulo Netto (UFRJ - a confirmar)
Coordenadora: Prof.a Dr.a Candida Maria Bezerra Dantas (UFRN)

14:00 – Grupo Temático: O método em Marx
Profa. Dra. Jane Cruz Prates (PUC/RS)
14:00 – Grupo Temático: Marxismo e América Latina
Prof. Ms. Daniel Araújo Valença (UFERSA)
14:00 – Grupo Temático: Psicologia e transformação social
Prof. Dr. Fernando Lacerda Júnior (UFG)

18:00 – Lançamento de livros / Exposição de pôster


04 de abril de 2014 (sexta-feira)

09:00 – Mesa-redonda: Marxismo e transformação social
Prof. Dr. Carlos Eduardo Montaño Barreto (UFRJ), Profa. Dra. Silvana Mara de Morais dos Santos (UFRN) e Profa. Dra. Raquel Guzzo (PUC/Campinas)
Coord. Prof.a Dr.a Ilana Lemos de Paiva (UFRN)

14:00 – Grupo Temático: Ontologia do ser social de Lukács
Prof. Dr. Ivo Tonet (UFAL)
14:00 – Grupo Temático: Políticas sociais
Prof.a Dr.a Iris Maria de Oliveira (UFRN)
14:00 – Grupo Temático: Marxismo e crítica da política criminal
Doutoranda Ana Vládia Holanda Cruz (UFRN)

18:00 – Conferência de encerramento: Os rumos do marxismo na atualidade
Conferencista: Prof. Dr. Oswaldo Hajime Yamamoto (UFRN)
Coord. Prof.a Dr.a Isabel Fernandes de Oliveira (UFRN)

Os grupos temáticos ocorrerão simultaneamente, podendo os participantes do Seminário optarem por um dos três grupos em cada dia.
Ficará a cargo dos coordenadores de cada grupo temático definir a dinâmica de funcionamento de seu grupo.
A programação está sujeita a alterações

 
Mais informações em: Marx Hoje

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

OAB cria Coordenação de Acompanhamento do Sistema Carcerário

O Conselho Federal da OAB anunciou na última sexta-feira (17) a criação da Coordenação de Acompanhamento do Sistema Carcerário, formada por Conselheiros de todos os Estados e do Distrito Federal. A coordenação será presidida por Adilson Geraldo Rocha, de Minas Gerais, com Márcio Vitor Meyer de Albuquerque (CE) como vice-presidente e Umberto Luiz Borges D’Urso (SP) como secretário.
A Coordenação de Acompanhamento do Sistema Carcerário da OAB será empossada no dia 4 de fevereiro, na sede do Conselho Federal, em Brasília. O jurista Miguel Reale Jr. fará uma palestra no dia da posse, que também marca a primeira reunião de trabalho do grupo. Os presidentes de todas as Seccionais receberão convite para o evento, assim como o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e Augusto Eduardo de Souza Rossini, diretor do Departamento Penitenciário Nacional. Cardozo e Rossini também serão convidados a participar da reunião.
Durante o mês de dezembro, em conversas com os presidentes das Seccionais, o Conselho Federal da OAB decidiu criar a Coordenação de Acompanhamento do Sistema Carcerário. Naquele mês, a OAB apresentou denúncias à Organização dos Estados Americanos (OEA) pelas péssimas condições do Presídio Central de Porto Alegre e do Presídio de Pedrinhas, no Maranhão – em janeiro, o complexo em São Luís virou símbolo do caos e da barbárie quando três presos foram decapitados em uma disputa de facções.
No enfrentamento da crise no sistema penitenciário nacional, o Conselho Federal, além da criação da Coordenação de Acompanhamento do Sistema Carcerário, orientou as Seccionais a analisarem a situação em cada Estado e ajuizarem ações civis públicas cobrando dos governos melhorias nas condições dos presídios. Segundo o presidente da entidade, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, “o Estado é responsável pela proteção da vida das pessoas submetidas à sua custódia”.
A OAB também irá requerer aos juízes de cada Estado que os presos provisórios sejam separados dos presos condenados e que também haja divisão de acordo com a gravidade dos crimes cometidos.
Confira abaixo a lista completa dos membros da Coordenação de Acompanhamento do Sistema Carcerário do Conselho Federal da OAB, criada por meio da portaria 011/2014, de 16 de janeiro de 2014:
Adilson Geraldo Rocha (MG) – presidente; Márcio Vitor Meyer de Albuquerque (CE) – vice-presidente; Umberto Luiz Borges D’urso (SP) – secretário; Elísio Manoel Pinheiro Mansour Filho (AC); Francisco de Assis França Junior (AL); Epitacio da Silva Almeida (AM); José Calandrini Sidonio Junior (AP); Marcos Luiz Alves de Melo  (BA); Alexandre Vieira de Queiroz  (DF); Gilvan Vitorino da Cunha Santos (ES); Rodrigo Lustosa Victor (GO); Luis Antonio Câmara Pedrosa (MA); Luiz Carlos Saldanha Rodrigues Junior (MS); Betsey Polistchuck de Miranda (MT); Ivanilda Barbosa Pontes (PA); Wilson Sales Bechior (PB); Adeildo Nunes (PE); Lúcio Tadeu Ribeiro dos Santos (PI); José Carlos Cal Garcia Filho (PR); Maira Costa Fernandes (RJ); Hélio Miguel Santos Bezerra (RN); Rodolfo de Freitas Jacarandá (RO); Ednaldo do Nascimento Silva (RR); Ricardo Ferreira Breier (RS); Victor José de Oliveira da Luz Fontes (SC); Evânio José de Moura Santos (SE); Ester de Castro Nogueira Azevedo (TO).
 Fonte: 
Jusdh Articulação Justiça e Direitos Humanos
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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Anais físicos do II Seminário em Direitos Humanos já estão disponíveis.

Avisamos para os autores que publicaram artigos ou relatos de experiência, que já estão disponíveis na sede do CRDH os anais do II Seminário em Direitos Humanos, quem estiver interessado em pegar a versão física, favor encaminhar-se a sede em horário de funcionamento. Peço também para  trazer algum documento oficial para efeito de comprovação. 

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Ufersa cria Comissão para Combate às Práticas Excludentes


A Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa) torna público a criação da Comissão de Combate às Práticas Excludentes, com o objetivo de promover o debate para a criação de estratégias voltadas ao combate de todas as formas de preconceito, discriminação, assédio, inacessibilidade e intolerância no âmbito da Universidade.

A comissão será composta por representantes do Centro de Referência em Direitos Humanos no Semiárido (CRDH); Diretório Central dos Estudantes (DCE); Coordenadoria Geral de Ação Afirmativa Diversidade e Inclusão Social (CAADIS), Sindicato Estadual dos Trabalhadores em Educação do Ensino Superior (SINTEST) e Associação dos Docentes da Ufersa (ADUFERSA). Juntas, as representações assinam a seguinte nota:



A Reitoria da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) comunica oficialmente a toda comunidade acadêmica a criação da Comissão de Combate às Práticas Excludentes no âmbito da Ufersa. O objetivo da Comissão é promover o debate para a criação de estratégias voltadas para o combate a todas as formas de preconceito, discriminação, assédio, inacessibilidade e intolerância, bem como, atuar permanentemente em defesa dos direitos humanos, inclusão, igualdade e uma cultura de respeito a toda diversidade que a Universidade abarca.

Motivados pelo dever de promover os princípios de liberdade, justiça, dignidade humana e solidariedade, bem como o pluralismo de opiniões e uma cultura de respeito à diversidade, a Comissão será composta por representantes do Centro de Referência em Direitos Humanos – CRDH Semiárido, do Diretório Central dos Estudantes – DCE, da Coordenadoria Geral de Ação Afirmativa Diversidade e Inclusão Social – CAADIS, do SINTEST e da ADUFERSA.

A proposta do trabalho conjunto envolvendo todos os segmentos da Ufersa se manifesta no sentido de reafirmação de que a defesa, a garantia e a promoção dos direitos huma¬nos incluem o combate a todas as formas de discriminação e de violência e, portanto, o combate à homofobia, racismo, intolerância religiosa, assédio moral e sexual e inacessibilidade em todos os âmbitos da Ufersa, sendo fundamental para a construção de uma Universidade justa, igualitária, democrática e tolerante.

O contexto de criação da Comissão se deu a partir da articulação entre a Reitoria, Ouvidoria, CRDH Semiárido, CAADIS e Movimento Estudantil sobre a insurgência de manifestações de preconceito e discriminação devido à orientação sexual e gênero, assim como denúncias de assédio.

A Comissão atuará acompanhando as denúncias já realizadas no contexto de homofobia, racismo, discriminação por gênero, assédio moral e sexual e inacessibilidade, bem como promoverá espaços de formação sobre as temáticas defendidas, campanhas internas de conscientização, distribuição de panfletos educativos, assim como a realização de um Seminário previsto para o primeiro semestre de 2014.

Assim, certos de que o combate às práticas excludentes é que norteará a Universidade a dar um passo crucial no sentido da construção de uma verdadeira cultura de paz e promoção à cidadania, inclusão e respeito, reiteramos nosso compromisso com a construção da democracia e respeito à diversidade no âmbito da Ufersa.

Mossoró/RN, 15 de janeiro de 2014
REITORIA, CRDH SEMIARIDO, CAADIS, ADUFERSA, SINTEST, DCE

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Aniversário de Simone de Beauvoir


Hoje é o aniversário de Simone de Beauvoir. Se estivesse viva, ela faria 104 anos. É dela uma das principais frases do movimento feminista: “Não se nasce mulher, torna-se mulher.” A mulher não tem um destino biológico, ela é formada dentro de uma cultura que define qual o seu papel no seio da sociedade. As mulheres, durante muito tempo, ficaram aprisionadas ao papel de mãe e esposa, sendo a outra opção o convento. Porém, a própria Simone rompe com esse destino feminino e faz de sua vida algo completamente diferente do esperado para uma mulher.


http://blogueirasfeministas.com/2012/01/beauvoir-o-que-e-ser-mulher/


Algumas fotos históricas da pensadora se encontram disponíveis em:
http://beauvoiriana.tumblr.com/


Um pouco de sua biografia 


Família

Simone de Beauvoir era a mais velha das únicas duas filhas de Georges Bertrand de Beauvoir, um advogado em tempo integral e ator amador, e Françoise Brasseur, uma jovem mulher de Verdun.1 Nasceu em Paris como Simone (então um nome pomposo que seu pai gostava)-Lucie (por sua avó materna)-Ernestine (por seu avô paterno, Ernest-Narcisse) -Marie (pela Virgem Maria) Bertrand de Beauvoir (ela foi orientada enquanto criança a dar seu nome como simplesmente "Simone de Beauvoir").2 Era uma criança atraente, mas mimada, teimando em obter o que queria, tendo sido o centro das atenções da sua família.3 A mãe não foi uma grande costureira, e as roupas que costurou eram mal ajustadas.4 Ao crescer, Beauvoir não tinha amigos além da irmã Poupette, que era dois anos e meio mais nova e de quem ela era próxima.5

Em 1909, o avô materno de Beauvoir, Gustave Brasseur, presidente do Banco Meuse, faliu, jogando toda a sua família em desonra e pobreza. Georges não recebeu o dote devido, por casar-se com Françoise,6 e a família teve que se mudar para um apartamento menor.7 Georges de Beauvoir teve de voltar ao trabalho, embora o trabalho não lhe agradasse.8 A família lutou durante toda a infância das meninas para manter seu lugar na alta burguesia,9 e Georges dizia frequentemente: "Vocês, meninas, nunca se vão casar, porque vocês não terão nenhum dote".10

Beauvoir sempre esteve consciente de que seu pai esperava ter um filho, ao invés de duas filhas.11 Ele afirmava, "Simone pensa como um homem!" o que a agradava muito,12 e desde pouca idade Beauvoir distinguiu-se nos estudos. Georges de Beauvoir passou seu amor pelo teatro e pela literatura para sua filha.13 Ele ficou convencido de que somente o sucesso académico poderia tirar as filhas da pobreza.10 (Hélène tornou-se uma pintora.14 )
Educação

Ela tornou-se uma adolescente desajeitada, dedicada completamente aos livros e à aprendizagem, e preferiu ignorar os desportos porque ela não era nada atlética.15 Ela e sua irmã foram educadas no Institut Adeline Désir,16 ou Cour Désir,17 uma escola católica para meninas, algo que era desprezado pelos intelectuais da época. As escolas católicas para meninas eram vistas como lugares onde as jovens aprendiam uma das duas alternativas abertas às mulheres: casamento ou um convento.17 Sua mãe, que Beauvoir considerava uma intrusa espiando cada movimento seu,18 frequentou as aulas com elas, sentada atrás delas, como se esperava que a maioria das mães fizessem.17 Lá Beauvoir conheceu sua melhor amiga, Elisabeth Le Coin (ZaZa nas memórias de Beauvoir), que influenciou de forma definitiva a personalidade de Simone.19 Simone adorou a escola e se formou em 1924 com "distinção".20

Aos 15, Beauvoir já havia decidido que seria uma escritora. Jacques Champigneulle tornou-se seu mentor intelectual e amigo, aquele que sua mãe esperava que iria se casar com ela.21 Geraldine Paro (GéGé) e Estepha Awdykovicz (Stépha) tornaram-se suas amigas.22

Depois de passar nos exames de bacharelado em matemática e filosofia, estudou matemática no Instituto Católico e literatura e línguas no Instituto Sainte-Marie, e em seguida, filosofia na Universidade de Paris (Sorbonne). Em 1929, quando na Sorbonne, Beauvoir fez uma apresentação sobre Leibniz. Lá, ela conheceu muitos outros jovens intelectuais, incluindo Maurice Merleau-Ponty,23 René Maheu24 e Jean-Paul Sartre. Enquanto na Sorbonne, Maheu deu a Beauvoir o apelido que lhe acompanharia ao longo da vida, Castor, dado a ela por causa do forte trabalho ético do animal.24 Em 1929, na idade de 21, Beauvoir se tornou a pessoa mais jovem a obter o Agrégation na filosofia, e a nona mulher a obter este grau. No exame final, ficou em segundo lugar; Sartre, 24 anos, foi o primeiro (ele havia sido reprovado em seu primeiro exame). O júri do Agrégation discutiu sobre a possibilidade de dar Sartre ou Beauvoir primeiro lugar na competição. No final, concederam a Sartre.25

Sua amizade com Elizabeth Mabille ("Zaza") foi abruptamente rompida com a morte precoce de Zaza. Simone narrou esse episódio de sua vida, posteriormente, em seu primeiro livro autobiográfico, Memórias de uma moça bem-comportada, em que critica os valores burgueses.


Logo uniu-se estreitamente ao filósofo e a seu círculo, criando entre eles uma relação polêmica e fecunda, que lhes permitiu compatibilizar suas liberdades individuais com sua vida em conjunto. Na verdade, é difícil caracterizá-los como casal, porque viveram longas relações amorosas cada um com outras pessoas; Beauvoir, por exemplo, teve uma forte relação com o escritor norte-americano Nelson Algren logo após a guerra, e na década de 1950 manteve outra relação duradoura com Claude Lanzmann. No verão, era comum Beauvoir e Lanzmann viajarem com Sartre e sua amante Michelle Vian, ex-esposa do escritor Boris Vian.

Foi professora de filosofia até 1943 em escolas de diferentes localidades francesas, como Ruão e Marselha.

Morreu de pneumonia em Paris, aos 78 anos. Encontra-se sepultada no mesmo túmulo de Jean-Paul Sartre no Cemitério de Montparnasse em Paris.26
Obra

As suas obras oferecem uma visão sumamente reveladora de sua vida e de seu tempo.

Em seu primeiro romance, A convidada (1943), explorou os dilemas existencialistas da liberdade, da ação e da responsabilidade individual, temas que abordou igualmente em romances posteriores como O sangue dos outros (1944) e Os mandarins (1954), obra pela qual recebeu o Prêmio Goncourt e que é considerada a sua obra-prima.

As teses existencialistas, segundo as quais cada pessoa é responsável por si própria, introduzem-se também em uma série de quatro obras autobiográficas, além de Memórias de uma moça bem-comportada (1958), destacam-se A força das coisas (1963) e Tudo dito e feito (1972).

Entre seus ensaios críticos cabe destacar O segundo sexo (1949), uma profunda análise sobre o papel das mulheres na sociedade; A velhice (1970), sobre o processo de envelhecimento, onde teceu críticas apaixonadas sobre a atitude da sociedade para com os anciãos; e A cerimônia do adeus (1981), onde evocou a figura de seu companheiro de tantos anos, Sartre.
Livros
1943 : A convidada (L'Invitée), romance
1944 : Pyrrhus et Cinéas, ensaio
1945 : O sangue dos outros (Le Sang des autres), romance
1945 : Les Bouches inutiles, peça de teatro
1946 : Tous les hommes sont mortels, romance
1947 : Pour une morale de l'ambiguïté, ensaio
1948 : L'Amérique au jour le jour
1949 : O segundo sexo, ensaio filosófico
1954 : Os mandarins (Les Mandarins), romance
1955 : Privilèges, ensaio
1957 : La Longue Marche, ensaio
1958 : Memórias de uma moça bem-comportada (Mémoires d'une jeune fille rangée), autobiográfico
1960 : La Force de l'âge, autobiográfico
1963 : A força das coisas (La Force des choses),
1964 : Une mort très douce, autobiográfico
1966 : Les Belles Images, romance
1967 : La Femme rompue, novela
1970 : A velhice (La Vieillesse), ensaio
1972 : Tudo dito e feito (Tout compte fait), autobiográfico
1979 : Quand prime le spirituel, romance
1981 : A cerimônia do adeus (La Cérémonie des adieux suivi de Entretiens avec Jean-Paul Sartre : août - septembre 1974), biografia